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Espaço do Editor: Um Gol de Placa da Academia de Medicina de São Paulo! 

18.02.2018 | Gerais

“Tudo o que vale a pena ser feito, merece e exige ser bem feito.” 

Philip Dormer Stanhope Chesterfield (1694-1773), político e escritor inglês. 

No início do segundo semestre de 2017, a cidade de São Paulo foi sede de um evento marcante, ocorrido na sede da Associação Médica Brasileira (AMB), localizada na Rua São Carlos do Pinhal, no 324, muito próxima da mais paulista das avenidas, um dos polos paisagísticos, comercial e cultural mais conhecidos desta capital. 

Trata-se da realização do I Colóquio Acadêmico que versou sobre o Ensino Médico de Graduação, organizado pela Federação Brasileira de Academias de Medicina (FBAM), Academia de Medicina de São Paulo (AMSP) e Conselho Federal de Medicina (CFM). 

Por ter tido como sede a nossa querida pauliceia, não há dúvidas de que coube à diretoria da Academia de Medicina de São Paulo e, mui particularmente, ao empenho pessoal de seu presidente – o acadêmico José Roberto de Souza Baratella –, um papel relevante, não somente na organização logística como na cuidadosa escolha e representatividade dos palestrantes. 

Assim, já em sua abertura, o I Colóquio Acadêmico foi prestigiado por diretores de tradicionais e respeitáveis entidades médicas: José Roberto de Souza Baratella, presidente da Academia de Medicina de São Paulo (AMSP); José Hamilton Maciel Silva, presidente da Federação Brasileira de Academias de Medicina (FBAM); Carlos Vital Tavares Corrêa Lima, presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM); Sigisfredo Luís Brenelli, presidente da Associação Brasileira Educação Médica (Abem); Florentino de Araújo Cardoso Filho, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB); Florisval Meinão, presidente da Associação Paulista de Medicina (APM); e Krikor Boyaciyan, corregedor do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). 

Durante todo o dia 14 de julho desenrolou-se uma extensa e densa programação, englobando os mais diversos aspectos da formação médica e seus respectivos desdobramentos ao futuro profissional. 

O evento foi eclético e reuniu brilhantes oradores e coordenadores de mesasredondas, tendo representantes dos estados do Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Da mesma forma houve representantes das Faculdades de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Universidade Nove de Julho (Uninove), Faculdade de Medicina de Marília (Famema) e Faculdade de Medicina de Itajubá. 

Além desses rincões, a plateia atenta, interessada e debatedora, continha lideranças médicas dos estados de Mato Grosso, Paraíba, Paraná e Piauí. 

“Cada um de nós faria mais coisas, se as julgasse menos impossíveis”, consignou certa feita François de La Rochefoucauld (1613-1680), aristocrata, moralista e pensador francês. Com certeza, a Academia de Medicina de São Paulo, capitaneada pelo seu presidente José Roberto de Souza Baratella, realizou um prodígio. O I Colóquio Acadêmico foi um evento memorável – um verdadeiro gol de placa! –, que a medicina paulista muito pôde se orgulhar. 

Helio Begliomini 

Editor do Asclépio